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qual o site oficial do fortune tiger,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..Um total de 130 boxeadores poderiam se classificar para competir (10 por evento). O país-sede, Chile, recebeu vagas de classificação automáticas. O restante das vagas foi distribuído através de vários torneios classificatórios.,Em Maio de 2005, o Tribunal de Contas iniciou um inquérito sobre o negócio de aquisição do Cineteatro Almada por parte da Câmara Municipal de Marco de Canaveses, após uma denúncia da delegação local do Partido Socialista, que considerou a situação como «''uma burla, um embuste''». Segundo o partido, a autarquia pretendia comprar parte do imóvel por cerca de dois milhões de euros, uma quantia muito superior à que a propriedade realmente valia, o que iria beneficiar «''interesses particulares''». Em resposta, o vice-presidente da Câmara Municipal, Norberto Soares, afirmou que estava «''de consciência tranquila''», e considerou que as acusações do Partido Socialista como uma manobra política, tendo explicado que o negócio tinha sido «''devidamente aprovado nos respectivos órgãos, câmara e assembleia''». Em Março de 2006, o departamento de Urbanismo da Câmara Municipal de Marco de Canaveses foi alvo de uma investigação por parte da Inspecção-Geral da Administração do Território, como parte de um processo de inventariação do seu património, uma vez que faltava uma grande parte dos documentos, principalmente relacionados com o estádio municipal. Esta situação causou uma viva celeuma na Assembleia Municipal, tendo o autarca, Manuel Moreira, criticado a forma como os negócios eram feitos durante o executivo anterior, alegando que «''Era tudo feito de boca''», e recordou outros processos polémicos durante aquele período, como o caso do Cineteatro Alameda, e da empresa Águas do Marco S.A., cujo contrato estava a ser renegociado, por considerar que não servia «''os interesses dos marcuenses''». Em 2008, a Câmara Municipal alterou, de forma unilateral, as condições do contrato de concessão da água com aquela empresa, tendo a autarquia sido condenada pelo Tribunal Arbitral a pagar 16 milhões de euros à empresa..
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